Esse passivo ambiental pode ser a sua solução para economizar energia.
A casca do arroz tem um poder calorífico relativamente alto, devido à sua baixa umidade, cerca de 12%. Hoje muitas empresas de caldeiras a vapor são especialistas na queima desse material, que com pouco peso, gera um considerável montante de vapor.
A casca do arroz é extremamente leve e volumosa, o que faz com que seu transporte para retirada das indústrias de processamento de arroz tenha um custo bastante expressivo. Por esse motivo, o descarte muitas vezes é feito de forma ilegal, indo parar em lavouras ou fundos de rios, que pode causar multas pesadas às empresas.
Este fato citado acima somado aos valores de energia cada vez mais caros nas concessionárias e a instabilidade do mercado livre de energia, faz com que a geração de energia proveniente da queima da casca do arroz se torne uma solução barata e necessária. Sem contar que o Brasil voltando a operar em carga máxima, a falta de energia será eminente.
Em conclusão, temos que a casca do arroz é um passivo para as indústrias, baixíssimo custo para comercialização e difícil de transportar. Por outro lado, tem bom poder calorífico e existem caldeiras a vapores específicos para sua queima. Essa somatória de fatores faz com que as termoelétricas alimentadas por esse combustível tenham uma das energias mais baratas geradas no mercado.
Os turbogeradores e plantas termoelétricas da Wórtice atendem com eficiência e baixo custo operacional a esta modalidade de geração.
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